Acreditamos que
esses alunos, considerados alunos-problemas têm um porquê e um para quê e nós
precisamos nos ajudar, porque sozinhos não conseguiremos ser uma escola de
fato. Uma escola que pensa na vida, partindo da vida das pessoas... Está na
hora de repensarmos o processo, a teoria que nos embasa, o currículo, a gestão
e o conselho escolar; de repensarmos se estamos apenas brincando de democracia.
Ser professor nunca foi uma tarefa simples. Hoje, porém, novos elementos vieram
tornar o trabalho docente ainda mais difícil. A disciplina parece ter-se
tornado particularmente problemática. Na escola são vistas como alunos
problemas, em casa como bagunceiras ou, dependendo do caso, distraídas. Essa é
a realidade de crianças com sintomas de inquietação, baixo rendimento escolar,
dificuldade nos relacionamentos, ansiedade, agressividade e resistência a receber
ordens.
Segundo
Gadotti (1995), são necessárias algumas diretrizes básicas, dentre as quais
estão: a autonomia da escola, incluindo uma gestão democrática, a valorização
dos profissionais de educação e de suas iniciativas pessoais. Oportunizar uma
escola de tempo integral para os alunos, bem equipada, capaz de lhe cultivar a
curiosidade e a paixão pelos estudos, a curiosidade e a paixão pelos estudos, a
valorização de sua cultura, propondo-lhes a espontaneidade e o inconformismo.
Inconformismo traduzido no sentimento de perseverança nas utopias, nos projetos
e nos valores, elementos fundadores da ideia de educação e eficazes na batalha
contra o pessimismo, a estagnação e o individualismo.
O
preparo e bom senso do professor é o elemento chave para que essas questões
possam ser melhores abordadas.
Fonte: http://monografias.brasilescola.com/educacao/indisciplina-agressividade-prevencao-intervencao-no-.htm
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